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Empregos

Site com o objectivo de partilhar novidades e noticias sobre o emprego.

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Empregos

26
Jun11

Há mais 28.300 trabalhadores a tempo parcial em dez anos

adm

Na última década, os trabalhadores em regime a tempo parcial têm aumentado continuamente, passando de 10,9% do total dos trabalhadores por conta de outrém, no ano 2000, para 11,7% no ano passado.

Enquanto o peso dos empregados a tempo parcial, no universo dos trabalhadores por conta de outrém, aumentou em cerca de 28.300 ao longo da década, os empregados em regime de horário completo diminuiram em 97 mil, a um ritmo de quase dez mil por ano. Os dados são do último relatório do Observatório do Emprego e Formação Profissional, que destaca, no entanto, a excepcionalidade do ano de 2009, em que, devido à crise e à destruição de emprego, baixou tanto o número de trabalhadores a tempo completo como parcial.

Neste caso, porém, essa redução deveu-se exclusivamente ao grupo das mulheres, que representavam 62,8% dos empregados a tempo parcial no ano passado.Já o número de homens naquele regime laboral aumentou 7%.

Fazendo um balanço dos grupos de profissões que sofreram maiores quebras de emprego em 2010, o relatório do OEFP refere que o sector da indústria foi o mais afectado, tendo perdido 44500 postos de trabalho, logo seguido pela agricultura , com menos 22600 pesssoas empregadas.

 Mas também os serviços sofreram um corte substancial, sendo que as maiores perdas ocorreram no segmento do comércio por grosso e a retalho, que registou uma redução de 27.600 empregos e na Administração Pública e Defesa. Aqui, no sector estatal verificou-se uma redução de 22400 empregos ao longo do último ano, segundo dados complilados a partir do Instituto Nacional de Estatística.

Mas nem todas as profissões tiveram evoluções semelhantes. Na última década, o emprego cresceu mais nos especialistas das chamadas profissões intelectuais e científicas (mais 147 200) , pessoal dos serviços e vendedores (127 mil) e profissionais de nível intermédio (91 500).

Em contrapartida, os operários e artíficies diminuiram em 187 300, seguindo-se a alguma distância os trabalhadores não qualificados, menos 78 600 nos últimos dez anos. Destaca-se ainda, ao longo da década, a quebra de 35 600 nos quadros superiores da administração pública, dirigentes e quadros superiores de empresa.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

18
Jun11

Empresa de trabalho temporário deixa 3 mil sem emprego e salários

adm

Cerca de 3 mil trabalhadores que prestavam serviço para a empresa de trabalho temporário Newtime, em vários sectores de actividade,   estão em risco de perder os salários e o emprego, por ocasião do seu encerramento “ilícito”,  ante a perspectiva de uma auditoria fiscal.

 

Segundo apurou o DN, a Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) já está a preparar a acção criminal contra a empresa, sendo que o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) suspendeu o seu alvará.

 

As mesmas fontes sustentam que a empresa estaria em situação de incumprimento perante o fisco e a segurança social. O DN tentou contactar a Newtime, mas esta esteve incontactável.

 

O provedor da Ética Empresarial e do Trabalhador Temporário, Vitalino Canas, alerta ainda para a “possibilidade de o promotor principal  da Newtime criar outras empresas, porventura a partir do exterior, através de testas de ferro, “em flagrante fraude à lei e aos direitos dos trabalhadores”.

 

Vitalino Canas emitiu um comunicado em que alerta as autoridades, as empresas utilizadoras de trabalhadores temporários e os próprios trabalhadores para agirem com a máxima precaução, de modo a evitar que esse expediente seja utilizado com sucesso, “havendo alegações de pessoas conhecedoras do sector de que não seria a primeira vez”.

 

Em declarações ao DN, o provedor disse que algumas das empresas utilizadoras da mão-de-obra fornecida pela Newtime estão, elas próprias, disponíveis para se substituirem àquela empresa, pagando os salários aos trabalhadores, até porque não querem perder, de um dia para o outro, a prestação de trabalho. A PT é um desses exemplos, mas também a Luís Simões.

 

A base jurídica para adoptar aquela modalidade está a ser analisada, disse ao DN fonte da ACT. “É uma modalidade que nunca foi usada e,embora prevista na lei, há questões a acautelar pelas empresas, nomeadamente responsabilidades perante a Segurança Social”, explicou

 

 Por outro lado, e face à complexidade e magnitude do número de trabalhadores envolvidos, Vitalino Canas  e Jorge Dias, da ACT, disseram que se está a trabalhar para desbloquear a caução da Newtime  junto do IEFP, que todas as empresas de trabalho temporário têm de depositar num banco, para acudir a situações de incumprimento.

 

Mas a verba em causa “não será suficiente para compensar” os salários referentes a quase três mil trabalhadores, com vários tipos de vínculos laborais, admitiu Vitalino Canas.

 

O provedor confirmou que tem recebido

várias dezenas de queixas relacionadas com aquele processo. “Este mês vamos bater o recorde no número de processos abertos , existindo já 40”.  No total do ano passado, o provedor accionou 169 processos, sendo que na sua maioria dizem respeito a situações de rescisão ou renúncia de contratos. “Infelizmente,  no final das relações de trabalho, muitas empresas fazem os cálculos e os pagamentos de forma pouco diligente”, ironizou Vitalino Canas.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt

17
Set10

Trabalho temporário vela a pena?

adm

Setembro é o período em que a caça por trabalhadores temporários para o Natal se intensifica, principalmente nos setores de serviços e comércio. Entre os grandes candidatos a essas vagas estão, na maioria das vezes, jovens em busca do primeiro emprego e pessoas fora do mercado de trabalho há algum tempo. Apesar das milhares de vagas disponíveis, muitos ainda têm dúvida se realmente vale a pena ingressar neste tipo de trabalho, válido por apenas três meses.

 

Uma pessoa que está parada, em busca de emprego, só tem a ganhar com essa oportunidade. Entre as vantagens, está a possibilidade de efetivação e conquista de um emprego formal. Para se ter uma ideia deste cenário, de acordo com o levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Serviços Terceirizáveis e Trabalho Temporário (Asserttem), o Natal deste ano promete contratar 139 mil temporários em todo o país, 11% a mais do que o mesmo período em 2009. Desse total, cerca de 30% deverão ser preenchidas por jovens em situação de primeiro emprego.

Por conta dos acontecimentos ligados à economia brasileira, em alta, os setores de serviços e de comércio também vivenciam um momento favorável de expansão. Deste modo, as projeções até o final do ano para as contratações são positivas. Segundo a entidade, a previsão de efetivação após o período pré-determinado é de 28%. Isso quer dizer que quem se destacar no trabalho dia a dia tem ótimas chances de fazer parte deste índice.

A outra vantagem de se tornar um trabalhador temporário, mesmo não sendo efetivado ou não havendo essa pretensão por parte do profissional, é que ele adquire uma ótima experiência profissional e aprendizados para toda a sua vida. Como se sabe, as festividades do final do ano significam trabalho dobrado para os lojistas e prestadores de serviço. Por isso, esforço e dedicação são pré-requisitos para quem não quer fazer feio. Apenas o fato de ter atuado como temporário já demonstra garra, superação e determinação em entrevistas para futuras oportunidades.

Além disso, este profissional aprende a lidar com situações que precisará enfrentar no mercado de trabalho. Quem atua na área de vendas, por exemplo, precisa desenvolver a capacidade de estabelecer bons relacionamentos em um curto prazo de tempo, de persuadir e ter a flexibilidade. Ele também precisará lidar com hierarquia, uma dificuldade encontrada em grande parte dos novos profissionais dentro das corporações.

Outra barreira cultural enfrentada por quem avalia a possibilidade de ingressar neste mercado é a aquisição dos direitos. Quem pensa que estão em grande desvantagem dos efetivos que atuam na mesma firma, está enganado. Há deveres das empresas contratantes que os temporários têm direito. É preciso vencer o preconceito e encarar como uma grande oportunidade de crescimento pessoal e profissional.

fonte:oglobo

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