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09
Jul11

Engenheiros vão para fora devido à falta de obras

adm

Brasil, África e Alemanha estão a contratar engenheiros portugueses. Procura está a aumentar para trabalho temporário.

A paragem do mercado de obras públicas em Portugal está a levar cada vez mais engenheiros portugueses para fora do País, por falta de trabalho. "Registámos um aumento de 50 a 60% na procura de engenheiros por parte de empresas estrangeiras", disse ao DN o director-geral da Michael Page para o mercado português, referindo-se ao último ano.

Segundo Álvaro Fernández, só neste primeiro semestre aquela multinacional de recursos humanos tratou de 17 processos de colocação de engenheiros portugueses noutros países, com destaque para o Brasil e África, mas também para o mercado alemão.

A grande expansão de obras que se verifica no Brasil nas áreas da construção, energia e ferrovia, sobretudo na área da gestão de projectos, explica a procura de profissionais qualificados, que começam a faltar no mercado brasileiro face ao crescimento da actividade, considera o gestor.

Por outro lado, os problemas políticos e de insegurança em países como a Líbia e do Norte de África também afastaram algumas construtoras portuguesas desses mercados.

Depois de a maioria das empresas portuguesas ter já feito os seus processos maciços de redução de pessoal, que ocorreram sobretudo em 2009, mas também em 2010, "nota-se um regresso à procura de trabalhadores nos últimos meses", observa Álvaro Fernández. Mas, sublinha, "essa tendência está a verificar-se muito em particular na modalidade de trabalho temporário", porque as empresas ainda não estão confiantes na recuperação económica. Segundo o responsável da multinacional sediada em Londres, a actividade da sua divisão ligada ao trabalho temporário cresceu 40% no último ano em Portugal.

A este propósito, Álvaro Fernández considera que "a legislação portuguesa que regula o trabalho temporário é muito penalizadora para as empresas que a ela recorrem, incentivando antes o recurso aos recibos verdes". Segundo o gestor, "as empresas têm de pagar uma taxa de 12,75% sobre o salário de cada trabalhador temporário, a título de compensação de precariedade, quando essa taxa não existe para os recibos verdes", diz.

Criticando a "falta de flexibilidade" da legislação laboral portuguesa, Álvaro Fernández considera que ela é também restritiva quanto aos pressupostos de utilização do trabalho temporário em relação a outros países.

fonte:http://www.dn.pt/

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