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Empregos

Site com o objectivo de partilhar novidades e noticias sobre o emprego.

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Empregos

26
Jan12

As melhores regalias no emprego

adm

Existem dias de trabalho que são um inferno, em que o que apetecia mesmo era uma tarde passada no Spa ou, quem sabe, sair umas horas mais cedo para ir dar um passeio de iate. Parece uma fantasia, mas não é. Nos Estados Unidos existem empresas que oferecem estas regalias e muito mais.

Por exemplo, na Autodesk, líder em software de design, os trabalhadores podem tirar 6 meses de férias pagos, de 4 em 4 anos. E não existe o problema de deixar o cão em casa, horas a fio sozinho: quem quiser pode levar o animal de estimação para o trabalho.

Já imaginou poder cortar o cabelo no emprego? É isso que acontece na JM Family Enterprises, onde os colaboradores também podem usufruir dos iates da empresa, caso precisem de espairecer e dar um passeio.

Já na Fact Set, um centro financeiro, os funcionários, para além de não pagarem almoço, ainda têm à sua disposição espaços de comida chinesa, tartes e cupcakes. E é claro que, com tantas calorias, a empresa também tem um ginásio próprio, grátis para os trabalhadores.

As empresas de tecnologia são conhecidas pelas regalias originais que concedem aos seus colaboradores, logo a Microsoft não podia ficar de fora. Na gigante norte-americana todos têm direito a tratamentos de Spa regulares.

Mais: consegue pensar em alguma regalia no trabalho que seja maior do que não ter de ir trabalhar? Na Mattel, a maior fabricante de brinquedos, toda a gente vai para casa mais cedo, à uma hora da tarde. É caso para dizer que com empregos destes, não há falta de motivação.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

25
Jan12

Novos subsídios de desemprego em Dezembro duplicam

adm

48% dos inscritos no centro de emprego não têm apoio.

Só em Dezembro, a Segurança Social aceitou 23.948 novos pedidos de subsídio de desemprego, o número mais alto desde, pelo menos, 2005. Este valor mais que duplicou face ao mesmo mês de 2010, já que representa uma subida homóloga de 106,8%, a maior desde Março de 2009.

Mas se juntarmos ao subsídio "principal" os novos pedidos de apoio social (para agregados de rendimentos baixos e com insuficiente carreira contributiva) o número é ainda mais elevado: só em Dezembro, a Segurança Social passou a pagar mais 26.927 prestações. Neste caso, trata-se do valor absoluto mais alto desde Janeiro de 2010 e a maior subida homóloga desde Março de 2009 (90,2%).

Os dados da Segurança Social publicados ontem ainda podem ser actualizados nos próximos meses mas já permitem fazer um primeiro balanço do ano. Em 2011, a Segurança Social aceitou 238.487 novos pedidos de subsídio (incluindo o apoio social), mais 10,8% face a 2010. Recorde-se, no entanto, que muitas destas pessoas podem ter deixado de receber subsídio ao longo do ano ou até ter retomado a prestação. Mas o valor em causa não deixa de ser uma subida representativa, tanto mais que, em 2010, o total de novos subsídios tinha descido 21,2%. Ainda assim, 2009 tinha registado um crescimento de 36,5%.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

24
Jan12

Conheça os países que estão a contratar portugueses

adm

Há países sedentos de talento e em que há muitas oportunidades de emprego. Octávio Oliveira, presidente do IEFP, revela quais.

Há países sedentos de talento e em que não faltam oportunidades para os trabalhadores portugueses. Numa altura de crescimento do desemprego em Portugal, a opção pode muito bem ser fazer as malas e ir para outras paragens. Octávio Oliveira, presidente do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), revela, em entrevista ao Económico TV, quais as áreas mais procuradas e os países onde ainda há oportunidades. Mas no mercado português ainda há oportunidades nas empresas que apostam na exportação e também no sector do turismo.

Dado o contexto de crise que se vive no País e que aponta para o aumento do desemprego, quais são os sectores em que as pessoas devem apostar para conseguir um lugar no mercado de trabalho, este ano?
Mais importante que os sectores é apostarem nelas próprias e acreditarem que têm competências. Devem fazer um diagnóstico dessas mesmas competências e dos seus próprios pontos fortes e fracos e avaliar, no confronto com o mercado, recorrendo ao apoio do IEFP e dos nossos centros de emprego, que ofertas e soluções estão disponíveis. Podem não ser imediatamente soluções ao nível do estabelecimento de uma relação laboral, mas, por exemplo, para os relativamente jovens há a possibilidade de recorrerem a um estágio que lhes permita a integração. Relativamente aos sectores, naturalmente, os que estão associados à procura interna serão aqueles em que as dificuldades serão maiores ao nível de geração do emprego.

Devem procurar-se empresas que estejam a apostar no mercado da exportação?
Naturalmente. Nos últimos anos o sector têxtil e o do calçado, por exemplo, conheceram fortes ajustamentos e, felizmente para o país, conseguiram marcar pontos na exportação, em termos de afirmação dos seus perfis de competitividade e, portanto, são sectores que neste momento estão a gerar postos de trabalho. Apesar do sector da hotelaria e turismo conhecer algumas dificuldades por força da retracção do mercado interno e também de algumas oscilações de alguns mercados externos, é ainda um sector que apresenta uma capacidade de geração de empregos, naturalmente com alguma sazonalidade; também algumas indústrias ligadas ao sector automóvel. Eu diria que, de uma forma genérica, os sectores com um perfil exportador serão aqueles que estarão menos vulneráveis à retracção do mercado interno e onde a geração de postos de trabalho vai acontecer e que, à partida, apresentarão melhor potencial.

Que países é que, neste momento, estão a recrutar portugueses?
Diria que essa é uma solução normal, natural e estrutural. Ou seja, vivemos num espaço europeu, que é um espaço que sempre se pretendeu de livre circulação de trabalhadores e de pessoas e portanto é natural que um português, seja ele jovem ou menos jovem, quando está numa situação de procurar emprego, tenha uma abordagem não circunscrita ao território nacional, mas ao espaço europeu. E, neste momento, as diligências que estão a ser feitas a nível das instâncias da União Europeia vão no sentido de reforçar todas as intervenções que estimulem e que consagrem esses princípios. Os serviços públicos de emprego dos Estados-membros têm o programa EURES, que, neste momento, tem apresentado interessantes realizações neste domínio e o objectivo é que, nos próximos anos, seja efectivamente um instrumento importante de consagração da mobilidade de trabalhadores em países europeus. Os nossos serviços, através dos centros de emprego e da rede EURES, têm concretizado situações em intercâmbio e em relação com outros serviços públicos de outros Estados-membros, por exemplo de engenheiros e de profissionais da área das Tecnologias de Informação para o Reino Unido, Suécia, Finlândia, Noruega, de enfermeiros também para o Reino Unido, França, Noruega e Suíça. De psicólogos clínicos para a Noruega, França, Bélgica e Holanda. Profissões ligadas à construção civil e às obras públicas. A própria Espanha, nos últimos tempos, conheceu aqui uma grande retracção, mas tivemos também interessantes contratações, por exemplo, ao nível da animação turística desportiva e hotelaria. Para sintetizar, diria que a nível de França tem havido um potencial relativamente a profissões na área da hotelaria, recepção, portaria, cozinheiros, ajudantes de cozinha, empregados de balcão e de mesa.

Os trabalhadores portugueses são bem vistos no mercado internacional....
Há a noção de que há factores que facilitam esta integração de portugueses nestes mercados, até porque um dos factores importantes é já terem referências ou de pessoas conhecidas ou de familiares nestes países. Não nos podemos esquecer que no Luxemburgo, por exemplo, 16% da população é portuguesa e, portanto, há aqui um factor de integração importante facilitador, para além de outros factores intrínsecos à nossa condição. Somos, por norma, pessoas com facilidade na aprendizagem de línguas, apresentamos um nível muito interessante de inglês, em especial os nossos diplomados, a nossa capacidade do desenrascanço pode ser vista numa outra lógica como sendo um povo com características de grande adaptabilidade, de grande flexibilidade, que hoje são requisitos importantes para esta integração em espaços com outras culturas. Portanto, é um conjunto vasto de oportunidades que, de certa maneira, estão em consonância com as nossas características e que deve ser encarado com naturalidade e não com aquela perspectiva de partir para sempre, quer dizer, hoje, tal qual como não há uma oportunidade para toda a vida também não há um país para toda a vida.

O primeiro-ministro referiu que os docentes devem emigrar. Haverá países disponíveis para os receber?
O nosso sistema universitário tem gerado, nos últimos anos, um número apreciável de diplomados com saídas para a profissão docente. Hoje temos um contexto demográfico em que o número de jovens nas nossas escolas é cada vez menor. É evidente que uma fatia significativa de inscritos nos ficheiros dos centros de emprego tiveram uma actividade ligada à docência. Hoje há um conjunto de países como Angola e Moçambique que podem apresentar oportunidades para essas pessoas. São oportunidades que cá estão esgotadas e que podem ser aproveitadas. Fundamentalmente, a atitude deve ser de inovação de todos nós. Por parte dos serviços públicos de emprego em encontrar novas soluções que facilitem o ingresso no mercado de emprego. Também da parte das pessoas que estão desempregadas haver uma perspectiva inovadora do confronto dos seus requisitos, um diagnóstico de pontos fortes e fracos e o estabelecimento de uma estratégia de inovação na qual o serviço de emprego pode e deve ajudar.

Houve um aumento de 27% do desemprego entre os diplomados. Países como Angola e Brasil devem ser uma hipótese?
Penso que são países a considerar. Mas também é necessária uma atitude activa e não uma atitude passiva à espera que a solução apareça. Tem que ser o próprio a ter uma atitude activa e a encontrar a solução, não é só inscrever-se no centro de emprego, isso é pouco ...

Acha que Angola, Moçambique e Brasil são hipóteses a considerar?
Admito que o mercado angolano em matérias de educação possa ter hipóteses.

Noutras áreas como as engenharias?
O Brasil, a nível das arquitecturas e das engenharias, tem um grande conjunto de oportunidades. Não nos podemos esquecer que o Brasil vai ter, nos próximos três anos, um campeonato do mundo de futebol e os Jogos Olímpicos, que estão a mexer fortemente com toda a sociedade brasileira, em termos de investimentos directos e indirectos num conjunto de infra-estruturas que têm a ver com a realização destes eventos. Para além do natural crescimento desses países que têm taxas de crescimento muito elevadas expectáveis para 2012.

E alguns destes jovens diplomados devem tornar-se empreendedores. A criação de empresas não é uma varinha mágica que resolve os problemas, mas deve resultar de uma avaliação de diagnóstico.

Existem programas de apoio para jovens que queiram criar a sua própria empresa?
Há programas do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) para apoiar a criação de empresas e admito que haverá mais iniciativas a muito curto prazo, iniciativas que estimulem esta actividade empreendedora. Hoje em dia, grande parte dos empregos criados nas sociedades ocidentais, em especial na Europa, é criada por novas empresas e micro-empresas.

Existe uma desadequação dos cursos de ensino superior às necessidades do mercado de emprego?
É inegável que existe um desencontro que tem a ver com o nosso sistema educativo, a nível profissional e superior. O nosso sistema de ensino universitário tem estado arredado de uma percepção da utilidade social da formação que desenvolve. Não podemos empregar o conceito de empregabilidade ‘stricto sensu', porque o sistema universitário não visa apenas formar para a empregabilidade, mas há um outro conjunto de valências de natureza cultural e de investigação. Mas penso que o sistema de ensino superior terá que ter uma lógica de perceber qual a utilidade social do seu processo que é produzir e reproduzir saber. Essa utilidade é dada aos diplomados. Temos tido décadas de completo desfasamento entre a organização deste sistema e as saídas que geram e as necessidades da economia e da sociedade. Temos hoje um conjunto de diplomados em determinadas áreas claramente superavitário em relação às necessidades do país e da sociedade e isso é um processo com custos sociais importantes, porque frustra famílias que utilizaram as suas poupanças para a formação destes jovens, delapida recursos públicos que poderiam estar utilizadas noutras actividade de interesse social e também os próprios jovens que se sentem defraudados por não terem o retorno do investimento que fizeram.


Áreas de procura

Engenheiros e profissionais de Tecnologias de informação
- Reino Unido, França, Suécia, Finlândia, Noruega, Brasil.

Enfermeiros
- Reino Unido, França, Noruega e Suíça.

Psicólogos clínicos 
- Noruega.

Construção civil e obras públicas
- Brasil, França, Bélgica e Holanda.

Animação Turística, desportiva e Hotelaria
- Espanha, França

Arquitectos e Engenheiros
- Brasil e Alemanha.

fonte:http://economico.sapo.pt/

24
Jan12

As 10 profissões mais stressantes de 2012

adm

Um mau dia no trabalho pode deixar qualquer pessoa à beira de um ataque de nervos, mas já imaginou o que seria se o stress fosse um factor inerente à sua profissão? 

A revista «Exame Brasil» fez uma lista das profissões onde os níveis de ansiedade são maiores. Grande competitividade, perigo de morte e prazos apertados foram alguns dos factores que pesaram para determinar quais vão ser, afinal, as profissões mais stressantes de 2012. Veja se a sua profissão é uma delas... Se não, tente relaxar e pense que há alguém a ter um dia mais desgastante do que o seu.

1) Soldado em situação de guerra
Quem arrisca a vida no campo de batalha não pode distrair-se nem por breves instantes. O estado de alerta tem de ser constante e isso faz desta profissão a mais stressante de todas.

2) Bombeiros
Não só arriscam as vidas como têm de lidar com a responsabilidade de minimizar os danos para terceiros. Isso sem contar com a rotina de luta contra o tempo e a pressão para tomar decisões rápidas.

3) Piloto de avião
Pilotar um avião cheio de passageiros, cumprir os horários com a máxima exactidão e trabalhar durante várias horas seguidas. São estas as razões que colocam os pilotos na terceira posição do ranking.

4) General Militar
Eles têm de coordenar tropas, tomar decisões, moralizar os soldados e poupar o máximo de vidas possível através das melhores estratégias de guerra. Isto tudo ao mesmo tempo que sofrem uma enorme pressão por parte do Governo.

5) Polícia
Quando um polícia está de serviço, nunca sabe o que poderá acontecer. A responsabilidade de garantir a segurança de terceiros, nem que para isso tenham de arriscar a própria vida, é um grande factor de ansiedade.

6) Coordenador de eventos
Tudo num grande evento passa pelas mãos do coordenador - desde a logística até à contratação das estrelas. Esta tarefa exige bons relacionamentos profissionais e habilidade para trabalhar em prazos apertados.

7) Executivos de relações públicas 
O executivo de relações públicas tem de garantir que tudo corre na perfeição. As longas jornadas de trabalho, aliadas à sensação de que não é possivel controlar tudo, podem ser muito stressantes.

8) Executivo sénior
Chegar ao topo da carreira pode ser a ambição de muitos, mas a verdade é que talvez não saibam quanto trabalho isso exige. Maior status profissional é directamente proporcional aos níveis de stress. O dia de trabalho de um executivo pode ter onze horas.

9) Fotojornalista
Captar uma boa fotografia implica estar horas à espera de um momento que demora apenas uns segundos. Horários inexistentes, salários baixos e, às vezes, ter de estar em lugares perigosos, fazem do fotojornalismo uma profissão stressante.

10) Taxista
Se aquelas horas que passa no trânsito o deixam stressado, imagine ser taxista e poder estar sujeito a essa situação a qualquer momento. Isso e o facto de ser preciso muito cuidado com o tipo de cliente que se apanha no táxi, tornam esta profissão na décima mais stressante desta lista.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

24
Jan12

Cortar apoio aos desempregados vai piorar mercado de trabalho

adm

Relatório da Organização Internacional de Trabalho avisa que as medidas de austeridade aplicadas aos desempregados vão provocar mais danos.

As medidas de austeridade que as economias desenvolvidas estão a aplicar aos apoios para os desempregados vão piorar as condições do mercado de trabalho e agravar as consequências de longo prazo. O aviso é da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e consta de um relatório que será hoje apresentado.

O alerta não foi direccionado especificamente para Portugal, mas assenta como uma luva na actual discussão que afecta o País. O Governo acabou de assinar um acordo com os patrões e a UGT onde se prevê um corte na duração dos subsídios de desemprego e no valor das prestações pagas. Um dos argumentos do Executivo é que ajustar estes mecanismos de apoio financeiro aos desempregados aumenta o estímulo para regressar ao mercado de trabalho mais depressa.

Ora, esta é uma das opções de política sobre a qual a OIT recomenda cautela. Até porque a instituição estima uma perda de 200 milhões de postos de trabalhos nos últimos três anos, no mundo inteiro. "A tendência actual para políticas transversais de austeridade na despesa pública não dá garantias e deverá agravar os problemas no mercado de trabalho", lê-se no ‘Global Employment Trends 2012'.

O documento explica que "as experiências passadas sugerem, em particular, que políticas de apoio aos rendimentos dos desempregados têm o potencial para efeitos alargados e positivos na criação de emprego". Ou seja, "tanto as políticas activas como as políticas passivas direccionadas para o mercado de trabalho têm provado ser muito efectivas na criação de emprego e no apoio dos rendimentos", defende. Já "o corte nestes programas vai agravar os problemas no mercado de trabalho na região [União Europeia e países desenvolvidos], tornando mais custosa a redução das taxas de desemprego e travando substancialmente a retoma", acrescenta ainda a OIT. Em alternativa, os governos devem orientar a despesa pública para sectores "com maior potencial de criação de emprego", cortando, em alternativa, "nas despesas fiscais e nos subsídios que são ineficientes". Contudo, o documento não concretiza quais são os subsídios ou as despesas fiscais a que se refere especificamente.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

20
Jan12

«Brasil é excelente oportunidade para portugueses»

adm

O embaixador do Brasil em Portugal, Mário Vilalva, considera que o seu país regista um défice elevado de mão-de-obra qualificada, pelo que pode ser uma «excelente oportunidade» para os portugueses.

«Na área da engenharia, por exemplo, o Brasil tem um défice de 20 mil profissionais por ano», referiu, em Braga, Mário Vivalva, durante a conferência «Brasil - Potência Económica: Mundo de Oportunidades», organizada pela PME-Portugal e pela AtlanticoINvest.

O diplomata sublinhou, citado pela Lusa, que os empresários brasileiros têm uma «natural predilecção» pelos trabalhadores portugueses, por causa da língua.

«Há, no Brasil, um défice muito grande de mão-de-obra qualificada, tendo em conta o ritmo do crescimento do país, e gostaríamos que mais e mais profissionais portugueses pudessem aproveitar essa oportunidade», acrescentou.

Aludiu a um «número crescente» de estrangeiros qualificados a trabalhar no Brasil, sendo que «10% de todos os vistos» para trabalhar naquele país em 2011 foram concedidos a portugueses.

Admitiu ainda que nos próximos tempos poderá haver, por parte do governo do Brasil, «uma política mais activa de estímulo» à ida para o país de mão-de-obra qualificada estrangeira, nomeadamente no sector da engenharia química, física e metalúrgica.

Mário Vivalva referiu ainda que «vale a pena investir», no Brasil, uma convicção que sustentou nos 62 biliões de dólares de investimento directo estrangeiro naquele país em 2011, «o maior de sempre».

No último ano, o Brasil registou um crescimento de 3%, uma dívida pública de 38% do produto interno bruto (PIB), uma taxa de desemprego de 5,2% e uma taxa de inflação de 6,5%.

«Há grandes oportunidades no Brasil, que vive um momento muito especial da sua história. A possibilidade de ganhar dinheiro no Brasil, hoje, é muito alta», garantiu.

Para 2012, as previsões apontam para um crescimento de 3,5% do PIB. «Até ao fim da década, o Brasil tem motivos suficientes para acreditar que a economia será aquecida», disse ainda Mário Vivalva, argumentando designadamente com o Campeonato do Mundo de Futebol e os Jogos Olímpicos que se vão realizar no país.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/e

19
Jan12

Região Norte é a mais rápida e melhor a recolocar desempregados

adm

Os desempregados tiveram no ano passado mais sucesso em encontrar trabalho no Norte do país do que no sul, segundo dados da Transitar, especialista em transição de carreiras.

No ano passado a empresa recolocou com sucesso no mercado de trabalho da região sul 72% dos candidatos de "outplacement", enquanto no norte recolocou 88%. Também o tempo médio de colocação de 6,4 meses no norte foi inferior ao do sul (5,2 meses).

"Uma das razões é porque no norte há mais indústria exportadora, e esta tem sido menos castigada pela crise", explicou Yves Turquin, managing director da Transitar.

As mulheres candidatas tiveram menos sucesso (uma taxa de 77%) do que os homens (78%), quanto os candidatos com mais de 45 anos tiveram uma taxa de sucesso de 69% enquanto os de idade inferior chegaram aos 84%.

"Ao contrário do que se diz, a verdade, comprovada pelos números, é a de que dois terços dos candidatos com mais de 45 anos tiveram sucesso", comentou aquele responsável.

O tempo médio de recolocação tem aumentado nos últimos anos, passando de 5,2 meses em 2009, para 5,8 meses em 2010 e 5,9 meses no ano passado.

fonte:http://economico.sapo.pt/

 

18
Jan12

Ryanair recruta mil pessoas. Saiba aqui como concorrer

adm

A Ryanair vai criar mil novos postos de trabalho com a abertura de cinco novas bases em 2012, anunciou a empresa.

A companhia aérea irlandesa diz em comunicado que os novos postos de trabalho serão criados «em toda a Europa», incluindo Portugal. A empresa procura «pilotos, hospedeiras, engenheiros e pessoal de vendas e marketing, uma vez que a frota irá aumentar de 270 para 305 aeronaves». 

A novas bases a arrancar este ano situam-se em Billund (Dinamarca), em Palma (Espanha), em Wroclaw (Polónia) em Manchester (Reino Unido) e em Paphos (Chipre), mas alguns dos postos de trabalho podem ser criados noutros países.

«Todos os pilotos, hospedeiras, engenheiros e pessoal de vendas e marketing interessados em candidatarem-se a uma vaga na Ryanair» podem obter mais informações no site da Ryanair (www.ryanair.com/ie/careers/job). A transportadora aérea low cost promete uma «carreira emocionante, gratificante e interessante na aviação».

«Se tem a energia e o empenho para trabalhar num ambiente de ritmo elevado onde o trabalho árduo, iniciativa e entusiasmo são parte da rotina diária, candidate-se agora», alicia a Ryanair no site.

«Esta é uma companhia onde o trabalho árduo e o entusiasmo são recompensados», assegura, acrescentando que «temos sempre vagas excitantes para preencher. «Preferimos sempre promover os que já são nossos funcionários, por isso oferecemos excelentes perspectivas de promoção e progressão na carreira».

Os requisitos mínimos incluem «um bom nível de inglês escrito e falado, um nível razoável de literacia informática e um passaporte da União Europeia».

Recorde-se que a Ryanair tem já duas bases em Portugal (Porto e Faro) e está interessada em abrir uma base em Lisboa.

Se a sua área é a da Saúde, não desanime. Uma empresa francesa também está a recrutar médicos em Portugal.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

16
Jan12

Número de licenciados inscritos nos centros de emprego dispara em 2011

adm

No final de Dezembro estavam registados nos centros de emprego mais 11,7% desempregados do que no ano passado.

Em Dezembro estavam registados nos centros de emprego 605.134 desempregados, mais 11,7% do que no final de 2010 e mais 3,7% relativamente ao mês anterior, revelou hoje o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

De acordo com os dados divulgados no site, a subida do desemprego no último ano afectou mais os homens (+15,6) do que as mulheres (+8,3%) e os mais jovens (+14,8%) do que os adultos (+11,3%).

No mesmo sentido, também o número de desempregados que estavam inscritos há menos de um ano (+19,2%) subiu acentuadamente, enquanto que o número dos que se encontravam em situação de longa duração cresceu apenas 1,2%.

Em termos de habilitações escolares, praticamente todos os níveis foram afectados pela subida do desemprego no país. À excepção do 1º Ciclo do Ensino Básico, que diminuiu 1,1% face ao mesmo período do ano passado, todos os outros níveis de escolaridade registaram subidas, com destaque para o Superior e Secundário, que subiram 27,4% e 22,2%, respectivamente, face ao final de 2010.

fonte:http://economico.sapo.pt/

 

11
Jan12

Dez maus hábitos que lhe podem custar o emprego

adm

Há comportamentos o local de trabalho que podemos julgar triviais ou pouco perturbadores, mas que podem contribuir de forma decisiva para o despedimento de um funcionário. Saiba o que não deve fazer e inteire-se aqui de como evitar engrossar as filas do centro de emprego mais próximo.

 

1. Divertir-se online durante o dia. Se está o dia todo no Messenger, a fazer compras em sites ou a passear pelo Facebook, saiba que isso lhe pode custar o emprego. Nunca utilize o seu computador de trabalho para fazer algo que queira longe dos olhos do seu chefe. Mesmo que ande à procura de trabalho.

2. Queixar-se do seu chefe. Tome atenção, porque nunca sabe quem está a ouvir. Se ganhar a reputação de alguém que se está sempre a queixar dos superiores eles acabarão por saber.

3. Não assumir os seus erros. Toda gente erra, é uma verdade incontornável. O importante é saber como se vai lidar com o erro. Se não aceitar responsabilidades ou, pior, tentar encobrir algo que não foi bem feito, o seu chefe vai descobrir e ficar muito mais zangado consigo do que com o erro propriamente dito.

4. Estar sempre preocupado se uma tarefa é da sua competência ou não. Na maior parte dos trabalhos, acabamos a fazer uma série de coisas que não estavam no anúncio a que respondemos nem foram mencionadas na entrevista a que fomos sujeitos. Se em muitos casos pode ter razão, outros há em que questionar constantemente determinadas tarefas pode ser meio caminho andado para a porta da rua.

5. Zangar-se no trabalho. É normal que, num ou outro momento, as pessoas se sintam frustradas com alguns aspectos do seu trabalho. Menos normal é reagir a isso aos gritos, batendo portas ou agredindo alguém. Lembre-se que basta um incidente do género para se ficar marcado para sempre.

6. Faltar à palavra. Quando se compromete com um trabalho, deve mesmo levá-lo a bom porto. Se falhar (seja responder a um email ou preparar documentação para uma reunião importante), o seu chefe vai concluir que não é capaz de manter a palavra. E nunca mais olhará para si da mesma forma.

7. Fazer apenas o indispensável e nada mais. Hoje em dia, cumprir no local de trabalho já não é suficiente. Exige-se ao trabalhador que se supere, mostrando à entidade patronal o seu absoluto comprometimento com o projecto em que está envolvido. Se apenas cumpre os mínimos, rapidamente o seu chefe arranjará quem vá mais além.

8. Preocupar-se mais com os amigos do que com o trabalho. É óptimo que se dê bem com os colegas, mas se passa a maior parte do tempo na conversa ou a contar mexericos, quando devia estar a trabalhar, o mais certo é que quando houver cortes na sua empresa esteja no topo da lista.

9. Não aceitar críticas. Se fica aborrecido, ofendido ou zangado quando o seu chefe faz uma crítica menos favorável ao seu trabalho, está a tornar o trabalho dele ainda mais difícil. Pior, ele pode começar a não lhe dar feddback directamente.

10. Omitir falhas. Um trabalho que ainda não foi feito, um cliente chateado, um prazo ultrapassado, o facto de não perceber nada do novo programa informático são coisas que não devem ser escondidas dos seus superiores e podem causar-lhe sérios amargos de boca. Neste caso, a honestidade é sempre o melhor caminho para a compreensão e superação dos problemas.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

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