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Empregos

Site com o objectivo de partilhar novidades e noticias sobre o emprego.

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Empregos

28
Jul11

Jogadores de futebol com bolsa de emprego online

adm

O Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF) criou uma bolsa de emprego online

O objectivo desta bolsa de emprego é dar aos jogadores que ainda estão sem contrato a possibilidade de disponibilizar informações sobre a sua situação para poderem encontrar clube até dia 30 de Agosto, data em que fecha o mercado de transferências.

A bolsa de emprego online vai estar «aberta» até ao dia 30 de Agosto, e tem, actualmente informação sobre cerca de 70 jogadores de futebol. Para além dos jogadores também os clubes podem registar-se nesta bolsa de emprego.

Em comunicado o SJPF refere que o site FootballJobs, tem como objectivo «minimizar o desemprego entre os jogadores de futebol publicitar ofertas de emprego de jogadores, clubes e instituições oficiais, colocar em contacto os diversos agentes desportivos e permitir ao jogador/clube criar o seu perfil».

fonte:http://sol.sapo.pt/

24
Jul11

90% dos jovens desempregados não têm curso

adm

A aposta no prolongamento dos estudos até ao final do ensino superior é uma defesa cada vez mais forte contra as dificuldades no mercado de trabalho. Segundo dados solicitados pelo SOL ao Instituto Nacional de Estatística (INE), quase 90% dos 124 mil jovens desempregados não possuem formação superior.

O desemprego está a um nível histórico em Portugal, com a taxa a atingir 12,4% no primeiro trimestre do ano. E o pior cenário ocorre nos mais jovens: entre os 15 e os 24 anos a taxa de desemprego está em 27,8%, o valor mais alto de sempre. Mas analisando as qualificações deste grupo de desempregados, verifica-se que a falta de trabalho incide, sobretudo, nos cidadãos que não têm curso superior. De acordo com o INE, apenas 13,6 mil desempregados, num total de 124 mil, acabaram a universidade. Os restantes 90% completaram apenas o ensino básico ou secundário. Apesar de não ser possível fazer comparações com estatísticas anteriores, devido a uma quebra metodológica do INE, verifica-se que a proporção de jovens não licenciados no desemprego nunca foi tão alta.

 

Efeitos da recessão
Mesmo na classe etária seguinte – desempregados entre os 25 e os 34 anos –, o panorama é idêntico. A taxa de desemprego está em 14%, acima da média nacional de 12,4%, e os cidadãos com menos estudos são novamente os mais afectados pela falta de trabalho, representando 77% do total.

Para Luís Bento, consultor especializado em Recursos Humanos e docente na Escola de Gestão e Negócios da Universidade Autónoma de Lisboa, os dados revelados pelo INE evidenciam a recessão económica do país. «Há dois anos havia uma taxa de desemprego elevada entre os detentores de cursos superiores e há agora uma inversão desta tendência. O principal factor é o encerramento de empresas nos serviços que absorviam muito empregados jovens não licenciados, como a restauração ou os call-centers», refere.

 

Melhoria está distante
De acordo com o professor universitário, os afectados são os frequentadores de cursos profissionais ou pessoas que deixaram os estudos para trabalhar, por exemplo. E, nos próximos anos, não vê melhorias para esta faixa da população, uma vez que a actividade vai continuar a contrair. «O problema é que muitos destes desempregados não licenciados rapidamente se transformam em desempregados de longa duração».

De acordo com Luís Bento, continua a haver procura de pessoal qualificado em sectores específicos, como na engenharia ou mesmo em sociologia, devido ao crescimento de projectos relacionados com a economia social e solidária. «Há anos que Portugal tem uma singularidade: há empresas com falta de mão-de-obra, mas há falta de competências para ocupar essa oferta».

Perante o perfil do mercado laboral do país, a directora de Marketing e Comunicação da Católica-Lisbon School of Business & Economics, Joana Santos e Silva, destaca que o investimento em educação é um «factor crítico de sucesso» no mercado de trabalho. «Num mundo cada vez mais competitivo, não só é necessário uma formação de base de qualidade, como é fundamental continuar a investir na formação», defende a responsável em declarações ao SOL.

fonte:http://sol.sapo.pt/

19
Jul11

Hotelaria: AHRESP propõe criar 40 mil empregos mas exige flexibilização laboral e diminuição do IVA

adm

A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) propôs hoje ao Governo a criação de 40 mil empregos e exigiu, em contrapartida, a flexibilização da legislação laboral e a redução da taxa do IVA.

"Propusemos a criação de 40 mil postos de trabalho nos próximos dois anos", afirmou o secretário-geral da AHRESP, José Manuel Esteves, à Agência Lusa, o que, acrescentou, contribuiria para desonerar os custos do desemprego e aumentaria as receitas fiscais.

A proposta foi apresentada ao ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, e à secretária de Estado do Turismo, Cecília Meireles, e integra um pacote de medidas "para o crescimento e para a sustentabilidade" do setor.

fonte:http://aeiou.expresso.pt/

18
Jul11

Empregos de Verão são cada vez mais só para maiores de 18 anos

adm

A lei continua a apontar os 16 anos como idade mínima de trabalho, mas tudo indica que estes jovens passem a ter cada vez mais dificuldade em arranjar um emprego nas férias. As organizações do sector notam uma tendência crescente das empresas para só aceitarem jovens com pelo menos 18 anos de idade e com o 12.º ano concluído, mesmo no caso dos trabalhos sazonais habitualmente procurados por adolescentes no período de Verão.

 

"Esse fenómeno está a acontecer. As empresas temem apanhar coimas da Inspecção-Geral de Trabalho e fazem tudo o que podem fazer para o evitar ", afirma Marcelino Pena Costa, presidente da Associação Portuguesa das Empresas do Sector Privado de Emprego (APESPE).

Quando foi decidido, em 2009, o alargamento da escolaridade obrigatória até aos 18 anos, a idade mínima de admissão ao trabalho manteve-se inalterada. Segundo o Código do Trabalho, só pode ser admitido a prestar trabalho o menor "que tenha completado a idade mínima de admissão de 16 anos", tenha "concluído a escolaridade obrigatória" e "disponha de capacidades físicas e psíquicas adequadas ao posto de trabalho".

Na prática, para muitos jovens de 16 e 17 anos será impossível cumprir estes critérios, uma vez que, com o alargamento da escolaridade obrigatória, os alunos vão permanecer na escola até aos 18 anos. No momento da mudança, o Governo rejeitou a necessidade de alterar também a idade mínima de trabalho, argumentando que o essencial é que os jovens continuem a sua formação e concluam a escolaridade obrigatória ou qualificação profissional equivalente. 

Vítor Coelho, da área da contratação colectiva da União Geral dos Trabalhadores (UGT) não estranha que a "contradição" entre a idade da escolaridade obrigatória e o Código do Trabalho esteja a provocar uma reacção junto das empresas e do mercado de trabalho. "É possível que estas contradições estejam a suscitar dúvidas jurídicas junto das empresas e que, por uma questão de precaução, evitem a contratação de menores de 18 anos. E hoje em dia com uma taxa de desemprego acima dos 12 por cento será bastante fácil para as empresas contornar essas dificuldades", afirma, admitindo a necessidade de ser proceder a uma adequação entre a escolaridade obrigatória e a idade mínima de trabalho.

A partir da década de 1960, a idade mínima de trabalho tem sido sempre superior à idade em que termina a escolaridade obrigatória. Quando a escolaridade terminava no 6.º ano e com doze anos idade, a idade mínima de trabalho era de 14, depois, quando a lei de Bases do Sistema Educativo foi aprovada, em 1986, passou a 15 e, na década de 1990 chegou aos 16. 

No novo regime de escolaridade obrigatória ficou consagrado um regime transitório que estabelece que apenas os alunos que até ao ano lectivo de 2009-2010 se tivessem inscrito no 1.º ou 2.º ciclo de ensino ou no 7.º ano de escolaridade estão sujeitos à escolaridade obrigatória até aos 18 anos. Isto significa que só em 2013 é que os primeiros alunos abrangidos pelo alargamento entrarão no secundário.

Na prática, no entanto, mesmo nos sectores onde os jovens mais procuram trabalho na altura do Verão, os 18 anos são a idade de referência para a contratação. "Hoje em dia, na hotelaria e na restauração, mesmo no caso da contratação temporária que surge na altura do Verão, já não se contratam jovens abaixo dos 18 anos", diz Rodrigo Pinto Barros, presidente da Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo.

Para este responsável, o sector da hotelaria e restauração procura cada vez mais pessoas "qualificadas", com escolaridade obrigatória e cursos profissionalizantes nestas áreas. "Efectivamente, fora dos estágios, e mesmo nas alturas de Verão em que muitos hotéis e restaurantes sentem necessidade de compor as equipas de trabalho durante algumas semanas, de uma forma geral, já não se contratam pessoas que não tenham este perfil", afirma. 

Marcelino Pena Costa aponta, no entanto, um possível efeito "perverso" que a "contradição" entre a idade mínima de trabalho e a escolaridade obrigatória poderá provocar: "Como os empregadores têm medo de celebrar contratos com menores de 18 anos, o que isto vai fazer no período de Verão é empurrar os jovens para empregos informais, para trabalho não declarado, com salários abaixo do salário mínimo e com horas a mais."

fonte:http://www.publico.pt/E

18
Jul11

Alemanha pode dar emprego a enfermeiros portugueses

adm

Agência Federal de Trabalho Alemã está a a avaliar as possibilidades de emprego para enfermeiros portugueses.

A Agência Federal de Trabalho Alemã (BA) está a cooperar com as autoridades portuguesas para a sondar as possibilidades de emprego para enfermeiros portugueses na Alemanha, disse hoje à Lusa uma porta-voz.

"Falámos com os nossos parceiros da Eures [portal europeu para a mobilidade profissional] sobre as áreas em que a Alemanha precisa de quadros técnicos, e eles disseram-nos que há potenciais candidatos no domínio dos enfermeiros", disse à Lusa Beate Raabe, do gabinete de imprensa da Agência de Mediação de Trabalhadores Especializados Estrangeiros (ZAV), uma instituição da BA.

"Iniciámos já um projeto, e estamos sondar empregadores alemães, de hospitais e sobretudo de instituições que prestam cuidados continuados, para saber se precisam destes especialistas", explicou Beate Raabe.

Hospitais e clínicas de cuidados continuados


No entanto, adiantou "não é possível, de momento, quantificar nem a oferta nem a procura de enfermeiros portugueses, quer para hospitais, quer para instituições que prestam cuidados continuados", acrescentou a mesma responsável.

A porta-voz da ZAV acrescentou ainda que não é possível quantificar os enfermeiros portugueses a trabalhar na Alemanha porque não existe uma estatística que alie a profissão à nacionalidade.

 

 

Falta de mão-de-obra em sectores qualificados


"Além disso, os trabalhadores portugueses, como cidadãos da União Europeia, gozam do direito de livre circulação, e não têm por isso, de se registar como tal, em nenhuma repartição", explicou Beate Raabe.

A Agência Federal do Trabalho (BA) alemã referiu hoje que "há um grande interesse" por parte de enfermeiros portugueses em trabalhar na Alemanha, mas o grande obstáculo é a falta de conhecimentos da língua germânica.

A Alemanha tem falta de mão-de-obra em alguns sectores qualificados e poderia recorrer a especialistas de países europeus que neste momento têm um elevado desemprego entre quadros técnicos, casos da Espanha, Portugal, ou da Grécia, disse a diretora da, Monika Varnhagen, ao jornal "Die Welt".
fonte:http://aeiou.expresso.pt/

15
Jul11

Economia vai destruir 133,5 mil empregos em dois anos

adm

O Governo espera uma quebra no emprego de 1,6% este ano e de 1,1% em 2012. Contas feitas, a economia deverá perder 133,5 mil postos de trabalho em dois anos. E só em 2001, é de esperar a eliminação de mais de 79,6 empregos.

Estas projecções do Executivo, avançadas hoje pelo "Diário Económico", agravam o cenário projectado pela 'troika', que aponta para quebras no emprego de 1,5% e de 0,9% em 2011 e 2012, respectivamente. E também o Banco de Portugal fala numa descida de 1,1% este ano e de 0,9% no próximo. Da mesma forma, é de esperar a subida do numero de desempregados. "De facto, a taxa de desemprego deverá continuar a aumentar e atingir os 13,2% em 2012", avisou ontem o ministro das Finanças, Vítor Gaspar.

O desemprego promete assim continuar a ser uma das faces mais visíveis da crise; os especialistas já deram o alerta de que há cada vez mais pessoas sem trabalho e a esgotar o subsídio, uma consequência do alongamento do período de desemprego. Um cenário duro, que se articula com as medidas já prometidas no memorando de entendimento acordado com a 'troika' constituída por Fundo Monetário Internacional, Banco Central Europeu e Comissão Europeia.

Já estão definidas mudanças ao subsídio de desemprego, nomeadamente a introdução de um texto de 18 meses na atribuição do apoio e de um limite de 2,5 vezes o Indexante de Apoios Sociais no valor da prestação. É também de esperar que o subsídio seja reduzido em, pelo menos, 10% após seis meses. No entanto, para ter acesso ao subsidio também serão necessários apenas 12 meses de trabalho ao contrário dos actuais 15. A tudo isto juntam-se as mudanças nos critérios de despedimento por justa causa e a redução das indemnizações, medidas que também poderão influenciar os números do emprego.

fonte:http://www.dn.pt/

12
Jul11

341 mil empregos destruídos em cinco anos

adm

Entre 2008 e 2012, a economia nacional deverá ter uma perda recorde de postos de trabalho. Uma das consequências é nos salários que tiveram, no ano passado, a maior queda desde os anos 80.
 

A economia portuguesa deverá destruir 341 mil postos de trabalho no espaço de cinco anos. O Banco de Portugal estima quedas do emprego de 1% este ano e um novo tombo de 0,9% em 2012. São quase 100 mil empregos perdidos nestes dois anos de forte ajustamento económico por causa do programa da troika. A este número somam-se as cerca de 240 mil empregos que desapareceram entre 2008 e 2010. 

Os dois anos de recessão - com quedas de 2% e 1,8% do produto interno bruto (PIB) - vão agravar mais ainda a situação do mercado de trabalho português que, nos últimos anos, teve uma rápida subida do desemprego. Segundo os últimos números do Instituto Nacional de Estatística (INE), a taxa de desemprego atingiu 12,4% no primeiro trimestre (com a nova metodologia já que com a anterior seria 11,4%). Várias previsões apontam para que que possa passar a barreira dos 13% no próximo ano.   

No primeiro trimestre do ano passado, o emprego em Portugal caiu abaixo dos cinco milhões de postos de trabalho pela primeira vez desde 2000. A consequência mais imediata é o agravamento do desemprego, já que as empresas não estão sequer a manter os trabalhadores - porque despedem ou porque fecham portas - e muito menos a conseguir acomodar os jovens que chegam todos os anos à população ativa. 

Mas quem fica no mercado também sofre com salários reais mais baixos, porque têm uma parcela de remuneração variável ou simplesmente porque tem aumentos abaixo da inflação. O Expresso fez as contas a partir da série da remuneração por trabalhador do Banco de Portugal- descontada da inflação com base no deflator do consumo privado - e 2010 foi o ano em que teve a maior queda desde a década de 80 com uma descida de 1,5%. 

Desde 1978, apenas por oito vezes se registaram quebras a remuneração real média dos trabalhadores portugueses. Na última década, aconteceu por três vezes: 2002 (0,5%), 2004 (0,3%) e 2010 (1,5%). Durante os anos 90 nunca aconteceu e as restantes situaram-se  nas décadas de 70 e 80. As maiores foram em dois anos seguidos - 1983 e 1984 - quando as quebras atingiram, respetivamente, 12,4% e 7,2%.

fonte:http://aeiou.expresso.pt/

12
Jul11

Portugal perde quase 100 mil empregos até 2012

adm

Banco de Portugal aponta para mais dois anos de eliminação de postos de trabalho. Famílias vão sentir quebra “permanente” e “muito marcada” do rendimento.

Quando chegar ao primeiro dia de 2013 - último ano do programa de ajustamento negociado com a ‘troika' - Portugal vai contar com quase 100 mil postos de trabalho a menos do que hoje. A previsão é do Banco de Portugal (BdP), que aponta também para uma redução "permanente" e "muito marcada" do rendimento disponível das famílias.

"O factor trabalho deverá apresentar um contributo para o crescimento da actividade de - 0,6 p.p. [pontos percentuais] em média ao longo do horizonte de projecção [até 2012], uma vez que se projectam taxas de variação anuais do emprego de -1,1% e -0,9% em 2011 e 2012, respectivamente". A previsão consta do Boletim Económico de Verão, que será divulgado hoje pelo Banco de Portugal (BdP).

fonte:http://economico.sapo.pt

09
Jul11

Engenheiros vão para fora devido à falta de obras

adm

Brasil, África e Alemanha estão a contratar engenheiros portugueses. Procura está a aumentar para trabalho temporário.

A paragem do mercado de obras públicas em Portugal está a levar cada vez mais engenheiros portugueses para fora do País, por falta de trabalho. "Registámos um aumento de 50 a 60% na procura de engenheiros por parte de empresas estrangeiras", disse ao DN o director-geral da Michael Page para o mercado português, referindo-se ao último ano.

Segundo Álvaro Fernández, só neste primeiro semestre aquela multinacional de recursos humanos tratou de 17 processos de colocação de engenheiros portugueses noutros países, com destaque para o Brasil e África, mas também para o mercado alemão.

A grande expansão de obras que se verifica no Brasil nas áreas da construção, energia e ferrovia, sobretudo na área da gestão de projectos, explica a procura de profissionais qualificados, que começam a faltar no mercado brasileiro face ao crescimento da actividade, considera o gestor.

Por outro lado, os problemas políticos e de insegurança em países como a Líbia e do Norte de África também afastaram algumas construtoras portuguesas desses mercados.

Depois de a maioria das empresas portuguesas ter já feito os seus processos maciços de redução de pessoal, que ocorreram sobretudo em 2009, mas também em 2010, "nota-se um regresso à procura de trabalhadores nos últimos meses", observa Álvaro Fernández. Mas, sublinha, "essa tendência está a verificar-se muito em particular na modalidade de trabalho temporário", porque as empresas ainda não estão confiantes na recuperação económica. Segundo o responsável da multinacional sediada em Londres, a actividade da sua divisão ligada ao trabalho temporário cresceu 40% no último ano em Portugal.

A este propósito, Álvaro Fernández considera que "a legislação portuguesa que regula o trabalho temporário é muito penalizadora para as empresas que a ela recorrem, incentivando antes o recurso aos recibos verdes". Segundo o gestor, "as empresas têm de pagar uma taxa de 12,75% sobre o salário de cada trabalhador temporário, a título de compensação de precariedade, quando essa taxa não existe para os recibos verdes", diz.

Criticando a "falta de flexibilidade" da legislação laboral portuguesa, Álvaro Fernández considera que ela é também restritiva quanto aos pressupostos de utilização do trabalho temporário em relação a outros países.

fonte:http://www.dn.pt/

05
Jul11

Construção perde 140 mil empregos com restrições no acesso ao crédito

adm

Banca muda as regras e exige novas garantias e ‘spread’ altos, o que dificulta a vida das empresas.

As empresas da construção e imobiliário traçam um futuro próximo pouco animador para o sector. De acordo com Reis Campos, presidente da Confederação Portuguesa da Construção e Imobiliário - que agrega 19 associações da fileira da construção - as dificuldades na obtenção de crédito bancário e as novas exigências criadas para o financiamento estão a estrangular a solidez financeira das empresas.

Reis Campos afirmou ao Diário Económico que os bancos estão a impor "novas exigências, garantias e a praticar ‘spreads' que põem em risco a solidez das empresas. Este cenário acontece não só nos novos créditos como nos financiamentos que já estavam contratados, o que está a trazer dificuldades acrescidas ao sector". De acordo com o presidente da CPCI, a manterem-se estas restrições no crédito, "o sector vai assistir a um novo corte no volume de emprego, na ordem dos 140 mil trabalhadores até meados de 2012". Perante este cenário, o representante das empresas de construção e imobiliário alerta que é urgente avançar-se com o reajustamento e disponibilização das verbas do QREN, uma aposta na reabilitação urbana e no mercado do arrendamento, assim como incentivos à internacionalização das empresas .

Apesar de aplaudir o facto de parte das verbas da ajuda externa poderem ser canalizadas para o sector bancário, Reis Campos salienta que essa ajuda não está a ser repercutida no tecido empresarial português. "Estamos a assistir à capitalização dos bancos, ao mesmo tempo que há uma descapitalização das empresas", sublinha a mesma fonte.

Os últimos dados referentes a Abril dão conta que houve uma redução de 4,4% no crédito concedido ao sector da construção e imobiliário, enquanto nos últimos 12 meses o saldo do crédito concedido diminuiu 1,8 mil milhões de euros. De acordo com Reis Campos, nesta fase, a percentagem de crédito malparado do sector situa-se nos 7,2%, enquanto o da indústria em geral ronda os 4,77%. 

fonte:http://economico.sapo.pt

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